Manfredo de Souzanetto

Manfredo Alves de Souzanetto começou a estudar desenho aos 16 anos. Em 1967, muda-se para Belo Horizonte e ingressa na Escola Guignard em 1969. Estuda arquitetura na Universidade Federal de Minas Gerais de 1972 a 1975. Em 1974, expõe no 5° Salão de Arte Universitária, em Belo Horizonte, e recebe como prêmio uma bolsa para estudar na França. Mora em Paris entre 1975 e 1979 e freqüenta a École Nationale Louis Lumière, onde estuda fotografia, e a École Nationale Supérieure des Beaux Arts. Em Paris, descobre a pintura abstrata americana, o construtivismo russo e tem contato com o trabalho do grupo Suporte-Superfície. Retorna ao Brasil em 1980 e reside no Rio de Janeiro. No ano seguinte, ingressa na Escola de Belas Artes da Universidade Federal do Rio de Janeiro, onde conclui o curso de gravura. Nessa década, começa a trabalhar com telas e madeiras recortadas em formas geométricas, nas quais aplica pigmentos obtidos de amostras de terra coletadas em Minas Gerais. Em 1985, é contemplado com o prêmio de viagem ao exterior no 8° Salão Nacional de Artes Plásticas, promovido pela Fundação Nacional de Arte – Funarte, no Rio de Janeiro. Durante seis meses, entre 1999 e 2000, é artista residente na École Nationale Supérieure d’Art Décoratif de Limoges-Aubusson, na França.

Comentário crítico

Os trabalhos sobre papel realizados por Manfredo de Souzanetto, entre 1972 e 1976, possuem um caráter predominantemente geométrico. O artista tem como inspiração a paisagem de Minas Gerais e emprega freqüentemente a terra mineira como pigmento. Já durante a década de 1980, pinta telas que são fixadas sobre estruturas geométricas, geralmente triangulares: o suporte é fragmentado e reconstruído e o artista explora os jogos entre os vazios e os planos de formas e cor. Como nota o crítico Agnaldo Farias, suas obras são sempre evocações de paisagens. Emprega cores rebaixadas e pinceladas vibrantes e usa tintas que impregnam o suporte. Grande parte das cores utilizadas é fabricada pelo artista a partir de pigmentos naturais, como vários tipos de terras de Minas Gerais. Nessas obras, como as Forquilhas, revela alguma influência do movimento neoconcreto e aproxima-se da produção de Lygia Clark (1920 – 1988) e Hélio Oiticica (1937 – 1980). Sua produção relaciona-se ainda com as premissas do Support-Surface, surgido na França durante a década de 1970.

Como nota o crítico Marcus de Lontra Costa, toda a trajetória de Manfredo de Souzanetto se desenvolve em direção ao objeto tridimensional. Sua produção da década de 1980 apresenta uma grande ambigüidade e situa-se entre a pintura e a escultura. A partir dessa época, também emerge em sua obra uma dimensão orgânica, que passa a ocupar um lugar cada vez mais determinante. Produz objetos de materiais diversos, pinturas-relevo e cria formas arrendondadas e angulosas, de grande sensualidade, que remetem a arabescos, elementos vegetais ou formas do corpo humano. Em algumas obras utiliza a cerâmica, que permite associações entre o liso e o poroso, e densidade e leveza.

Críticas

“Se tudo converge agora para a construção, a ausência da terra não passa de enganosa aparência. Pois ela continua ali, mais forte e profunda do que nunca. Está como pigmento, matéria que se mostra nua e crua na vibração de uma pintura que ainda goza sob enquadramento geométrico. E está nos neutros pedaços retilíneos da madeira que a abraça, ordenada e amorosamente. O pigmento é o solo, a madeira é a atmosfera; nova metáfora de Minas. Mas como Minas se implanta e se expande por um vaivém de oposto, mesmo a geometria vitoriosa sofre, no Manfredo dos últimos quatro anos, o assédio de um impulso desordenador. Sob forquilha, a pincelada se mexe, borbulha e germina como algo querendo sair do interior da terra. Exercício de liberdade da pintura, que se move e que fala diante do rigoroso olhar em silêncio da moldura, tática moldura”.

Roberto Pontual

PONTUAL, Roberto. Entre dois séculos: arte brasileira do século XX na coleção Gilberto Chateaubriand. Prefácio de Gilberto Allard Chateaubriand e Antônio Houaiss. Apresentação de M. F. do Nascimento Brito. Rio de Janeiro: Jornal do Brasil, 1987.

Exposições Individuais

1974 – Belo Horizonte MG – Memória das Coisas que ainda Existem, no Instituto Cultural Brasil/Estados Unidos – ICBEU

1975 – Rio de janeiro RJ – Olhe bem as Montanhas, na Real Galeria de Arte

1976 – França – Individual, no Musée de L’Abbaye Sainte-Croix-Les Sables D´Olonne

1977 – Rio de Janeiro RJ – Individual, na Galeria Graffiti

1977 – Paris (França) – Individual, na Galeria Philippe Frégnac

1978 – Paris (França) – Individual, na Galeria La Cuvée Lachassagne

1980 – Rio de Janeiro RJ – Individual, na Galeria Gravura Brasileira

1980 – São Paulo SP – Individual, na Projecta Galeria de Arte

1981 – Curitiba PR – Individual, na Sala Miguel Bakun

1982 – Rio de Janeiro RJ – INdividual, na galeria César Aché

1982 – Rio de Janeiro RJ – Individual, Projeto ABC/Funarte, no Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro – RJ

1983 – São Paulo SP – Individual, na PAulo Figueiredo Galeria de Arte

1984 – Porto Alegre RS – Individual, na Galeria Tina Presser

1986 – São Paulo SP – Individual, na Galeria de Arte São Paulo

1986 – Brasília DF – Individual, no Espaço Capital Arte Contemporânea

1988 – Paris (França) – Individual, na L’Aire du Verseau

1989 – São Paulo SP – Individual, na Galeria de Arte São Paulo

1990 – São Paulo SP – Individual, na Galeria Anna Maria Niemeyer

1991 – Berlim (Alemanha) – Individual, na Galeria Andreas Coimbra

1994 – Lisboa (Portugal) – Individual, no Centro de Arte Moderna da Fundação Gulbenkian

1994 – Lisboa (Portugal) – Individual, na Galeria Módulo

1995 – São Paulo SP – Individual, na Maria Razuk Galeria de Arte

1995 – Belo Horizonte MG – Individual, na Kolams Distribuidora de Arte

1996 – Rio de Janeiro RJ – Individual, na Joel Edelstein Arte Contemporânea

1996 – Leipzig (Alemanha) – Individual, na Artco Galeria

1997 – Lyon (França) – Individual, na Galeria Mathieu

1998 – Montbéliard (França) – Individual, no Le 19 Centro Regional de Arte Contemporânea

2000 – Limoges (França) – Individual, no Museu Nacional da Porcelana Adrien-Dubouché

2001 – Rio de Janeiro RJ – Diálogo, no centro Cultural Light

2001 – Curitiba PR – Individual, no Museu Alfredo Andersen

2004 – Rio de Janeiro RJ – Os Amigos da Gravura, no Museu da Chacará do Céu

2005 – Belo Horizonte MG – Individual, no Instituto Moreira Salles

2005 – Poços de Caldas MG – Individual, no Instituto Moreira Salles

2006 – Rio de Janeiro RJ – Individual, no Instituto Moreira Salles

2006 – Rio de Janeiro RJ – Individual, no Centro Cultural Correios

2006 – São Paulo SP – Individual, no Instituto Moreira Salles

2006 – Brasília DF – Individual, na Caixa Cultural

2006 – Belo Horizonte MG – Individual, no Palácio das Artes

Exposições Coletivas

1970 – São Paulo SP – 4ª Jovem Arte Contemporânea, no Museu de Arte Contemporânea da Universidade de São Paulo – MAC/USP

1971 – Campinas SP – 7º Salão de Arte Contemporânea de Campinas

1972 – Santo André SP – 5º Salão de Arte Contemporânea de Santo André, no Paço Municipal

1972 – São Paulo SP – Mostra de Arte Sesquicentenário da Independência e Brasil Plástica – 72, na Fundação Bienal

1973 – Belo Horizonte MG – 1º Salão Global de Inverno, na Fundação Palácio das Artes

1973 – Curitiba PR – 30º Salão Paranaense, no Teatro Guaíra

1973 – São Paulo SP – 12º Bienal Internacional de São Paulo

1974 – Belo Horizonte MG – 5º Salão de Arte de Belo Horizonte – 1º prêmio, Bolsa de Estudos em Paris

1974 – Rio de Janeiro RJ – 8º Salão Nacional de Artes Plásticas, Fundação Nacional de Artes – FUNARTE – artista premiado

1974 – São Paulo SP – Bienal Nacional 74, na Fundação Bienal

1974 – São Paulo SP – Panorama da Arte Atual Brasileira, no MAM/SP

1975 – Cagnes sur Mer (França) – 7º Festival Internacional de Pintura

1975 – São Paulo SP – 13ª Bienal Internacional de São Paulo, na Fundação Bienal

1976 – Rio de Janeiro RJ – Arte Agora 1, no Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro – MAM/RJ

1976 – São Paulo SP – Panorama da Arte Atual Brasileira, no Museu de Arte Moderna de São Paulo – MAM/SP

1977 – Belo Horizonte MG – Mostra, na Galeria do Instituto Cultural Brasil-Estados Unidos

1978 – Iury (França) – Coletiva Overture Brésilienne, na Galeria Fernand Léger

1980 – Belo Horizonte MG – Artistas Premiados do 3º Salão Nacional de Artes Plásticas, na Fundação Palácio das Artes

1980 – Brasília DF – Artistas Premiados do 3º Salão Nacional de Artes Plásticas, na Galeria Oswaldo Goeldi

1980 – Curitiba PR – Artistas Premiados do 3º Salão Nacional de Artes Plásticas

1980 – Porto Alegre RS – Artistas Premiados do 3º Salão Nacional de Artes Plásticas, no Margs

1980 – Recife PE – Artistas Premiados do 3º Salão Nacional de Artes Plásticas, na Galeria Massangana

1980 – Rio de Janeiro RJ – 3º Salão Nacional de Artes Plásticas, no Museu Nacional de Belas Artes

1980 – Salvador BA – Artistas Premiados do 3º Salão Nacional de Artes Plásticas, no Solar do Unhão

1980 – São Paulo SP – Artistas Premiados do 3º Salão Nacional de Artes Plásticas, no Masp

1981 – Belo Horizonte MG – 8º Salão Global de Inverno, na Fundação Palácio das Artes

1981 – Rio de Janeiro RJ – 4º Salão Nacional de Artes Plásticas, no MAM/RJ

1981 – Rio de Janeiro RJ – 5º Salão Carioca de Arte, naEstação Carioca do Metrô

1981 – Rio de Janeiro RJ – 8º Salão Global de Inverno, no MAM/RJ

1981 – São Paulo SP – 2º Salão Paulista de Artes Plásticas e Visuais, no Paço das Artes

1981 – São Paulo SP – 8º Salão Global de Inverno, no MAM/SP

1981 – São Paulo SP – Foto/Idéia, no MAC/USP

1982 – Belo Horizonte MG – 14º Salão Nacional de Arte Contemporânea de Belo Horizonte, no MAP

1982 – Rio de Janeiro RJ – 5º Salão Nacional de Artes Plásticas, no MAM/RJ

1983 – Rio de Janeiro RJ – À Flor da Pele: pintura e prazer, na Galeria do Centro Empresarial Rio

1983 – São Paulo SP – 17ª Bienal Internacional de São Paulo, na Fundação Bienal

1984 – Fortaleza CE – 7º Salão Nacional de Artes Plásticas

1984 – Rio de Janeiro RJ – 7º Salão Nacional de Artes Plásticas, no MAM/RJ

1984 – São Paulo SP – Coleção Gilberto Chateaubriand: retrato e auto-retrato da arte brasileira, no MAM/SP

1985 – Belo Horizonte MG – 16º Salão Nacional de Arte, no MAP

1985 – Rio de Janeiro RJ – 8º Salão Nacional de Artes Plásticas, no MAM/RJ

1985 – Rio de Janeiro RJ – Arte Construção: 21 artistas contemporâneos, na Galeria do Centro Empresarial Rio

1985 – São Paulo SP – 3º Salão Paulista de Arte Contemporânea, na Fundação Bienal

1985 – São Paulo SP – Destaques da Arte Contemporânea Brasileira, no MAM/SP

1986 – Rio de Janeiro RJ – 1ª Mostra Christian Dior de Arte Contemporânea: pintura, no Paço Imperial

1986 – Rio de Janeiro RJ – 8º Salão Nacional de Artes Plásticas – prêmio viagem ao exterior

1987 – Rio de Janeiro RJ – Território Ocupado, na Escola de Artes Visuais Parque Lage – EAV/Parque Laje

1987 – Ivry-sur-Seine (França) – Ouverture Brésilienne, no Centre d’Art Contemporain. Galerie Fernand Léger

1987 – Paris (França) – Modernidade L’Art Brésilien du XXeme Siéde, no Musée D’Art Moderne de la Ville de Paris

1987 – Rio de Janeiro RJ – Ao Colecionador: homenagem a Gilberto Chateaubriand, no Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro – MAM/RJ

1987 – São Paulo SP – Foto/Idéia, no MAC/USP

1988 – Campinas SP – 13º Salão de Arte Contemporânea de Campinas, no Museu de Arte Contemporânea de Campinas – MACC

1988 – Ivry (França) – Coletiva Ouverture Brésilienne, na Galerie Fernand Léger

1988 – Rio de Janeiro RJ – Dimensão Planar, no INAP/FUNARTE

1988 – São Paulo SP – Modernidade: arte brasileira do século XX, no MAM/SP

1989 – Rio de Janeiro RJ – Rio Hoje, no MAM/RJ

1989 – São Paulo SP – 20º Panorama de Arte Atual Brasileira, no MAM/SP

1989 – São Paulo SP – Acervo Galeria São Paulo, na Galeria de Arte São Paulo

1990 – Grenoble (França) – Façades Imaginaires, no Laboratoire

1990 – São Paulo SP – Armadilhas Indígenas, no Museu de Arte de São Paulo – MASP

1991 – Frankfurt (Alemanha) – Frankfurt Art Fair, na Galeria Ruta Correa

1992 – Belo Horizonte MG – Utopias Contemporânes, no Palácio das Artes

1992 – Rio de Janeiro RJ – 1º A Caminho de Niterói: Coleção João Sattamini, no Paço Imperial

1992 – Rio de Janeiro RJ – Brazilian Contemporary Art, no EAV/Parque Lage

1992 – Rio de Janeiro RJ – Eco Art, no MAM/RJ

1992 – Rio de Janeiro RJ – Reciclo, na Funarte. Centro de Artes

1993 – Belo Horizonte MG – 4 x Minas, no Palácio das Artes

1993 – Maubeuge (França) – 1º Triennale des Amériques

1993 – Rio de Janeiro RJ – 4 x Minas, no MAM/RJ

1993 – Salvador BA – 4 x Minas, no Museu de Arte Moderna da Bahia – MAM/BA

1993 – São Paulo SP – 4 x Minas, no Masp

1993 – São Paulo SP – O Desenho Moderno no Brasil: Coleção Gilberto Chateaubriand, na Galeria de Arte do Sesi

1994 – Rio de Janeiro RJ – O Desenho Moderno no Brasil: Coleção Gilberto Chateubriand, no MAM/RJ

1994 – São Paulo SP – Bienal Brasil Século XX, na Fundação Bienal

1994 – Salvador BA – 4 x Minas, no MAM/BA

1995 – Caracas (Venezuela) – 2ª Bienal Barro de América, no Museo de Arte Contemporáneo de Caracas Sofía Imber

1996 – Belo Horizonte MG – Impressões Itinerantes, no Palácio das Artes

1996 – Niterói RJ – Arte Contemporânea Brasileira na Coleção João Sattamini, no MAC/Niterói

1996 – Rio de Janeiro RJ – Tendências Construtivas no Acervo do MAC/USP: construção, medida e proporção, no Centro Cultural Banco do Brasil

1997 – Belo Horizonte MG – No Limite da Forma, no Palácio das Artes

1997 – Belo Horizonte MG – Formação da Arte Contemporânea em Belo Horizonte, no Museu de Arte da Pampulha

1997 – Curitiba PR – A Arte Contemporânea da Gravura, no Museu Metropolitano de Arte de Curitiba

1997 – Rio de Janeiro RJ – No limite da Forma, no Paço Imperial

1997 – São Paulo SP – Além da Forma/Limite da Forma – Casa das Rosas

1997 – São Paulo SP – Arte Suporte Computador – Casa das Rosas

1998 – Berlin (Alemanha) – No Limite da Forma, na Bahnhof Westend/ICBRA

1998 – Essen-Kettwig (Alemanha) – Vice Versa, na Galeria Lekon

1998 – São Paulo SP – O Moderno e o Contemporâneo na Arte Brasileira: Coleção Gilberto Chateaubriand – MAM/RJ, no Masp

1999 – Paris (França) – F.I.A.C 99, na Marília Razuk Galeria de Arte

2000 – Belo Horizonte MG – Presente de Reis, no Kolams Galeria de Arte

2000 – Berlim (Alemanha) – Brasilien in Barsikow, na Galerie Barsikow

2000 – São Paulo SP – Cerâmica Brasileira: construção de uma linguagem, no Centro Brasileiro Britânico

2001 – Belo Horizonte MG – Do Corpo à Terra: um marco radical na arte brasileira, no Itaú Cultural

2001 – Rio de Janeiro RJ – 9º Universidarte, na Universidade Estácio de Sá. Galeria Maria Martins

2001 – São Paulo SP – Museu de Arte Brasileira: 40 anos, no MAB/FAAP

2002 – Belo Horizonte MG – 10 X MINAS, no Museu da Pampulha

2002 – Ipatinga MG – 10 X MINAS, no Instituto Cultural Usiminas

2002 – Niterói RJ – Coleção Sattamini: modernos e contemporâneos, no MAC/Niterói

2002 – Niterói RJ – Diálogo, Antagonismo e Replicação na Coleção Sattamini, no Museu de Arte Contemporânea de Niterói – MAC/Niterói

2002 – Rio de Janeiro RJ – Caminhos do Contemporâneo 1952-2002, no Paço Imperial

2002 – Rio de Janeiro RJ – Genealogia do Espaço, na Galeria do Parque das Ruínas

2002 – Rio de Janeiro RJ – Panorâmica 2001, no Centro Cultural Candido Mendes

2002 – São Paulo SP – 10 Anos Marília Razuk, na Marília Razuk Galeria de Arte

2002 – São Paulo SP – 28 (+) Pintura, no Espaço Virgílio

2002 – São Paulo SP – Fotografias no Acervo do Museu de Arte Moderna de São Paulo, no MAM/SP

2002 – São Paulo SP – Mapa do Agora: arte brasileira recente na Coleção João Sattamini do Museu de Arte Contemporânea de Niterói, no Instituto Tomie Ohtake

2003 – Belo Horizonte MG – Geométricos, na Léo-Bahia Arte Contemporânea

2003 – Rio de Janeiro RJ – Arte em Diálogo, no MAM/RJ

2003 – Rio de Janeiro RJ – Projeto Brazilianart, na Almacén Galeria de Arte

2003 – Rio de Janeiro RJ – Vinte e Cinco Anos: Galeria de Arte Cândido Mendes, na Galeria Candido Mendes

2003 – São Paulo SP – Coletiva Marília Razuk Galeria de Arte, na Marília Razuk Galeria de Arte

2003 – São Paulo SP – Meus Amigos, no MAM/SP

2005 – Mantes la Jolie (França) – Amalgames, L’Art Brésilien Contemporain, no Museu de l’Hotel Dieu

2006 – Recife PE – Arte Moderna em Contato: Coleção ABN AMRO Real, no Instituto Cultural Banco Real

2006 – Rio de Janeiro RJ – Arte Moderna em Contato: Coleção ABN AMRO Real, no MAM/RJ

2006 – São Paulo SP – Arte Moderna em Contato: Coleção ABN AMRO Real, no Banco Real

2007 – São Paulo SP – Itaú Contemporâneo: Arte no Brasil 1981 – 2006, no Instituto Itaú Cultural (São Paulo, SP)

2007 – Belo Horizonte MG – Neovanguarda, no Museu de Arte da Pampulha